Quem pode ganhar com isso?
Nike (NKE) é o candidato mais óbvio. Líder histórica em basquete, com rede global de distribuição e músculo financeiro para campanhas massivas, a empresa tem vantagem competitiva para transformar um acordo com Curry em impulso de vendas relativamente rápido. Lululemon (LULU) aparece como alternativa interessante. Se conseguir fechar parceria, poderá acelerar sua entrada no vestuário masculino e no universo do basquete, diversificando além do segmento de yoga onde se consolidou.
Deckers (DECK), controladora da HOKA, representa uma aposta diferente: focada em calçados de alto desempenho, poderia alinhar a imagem de Curry à inovação em solados e tecnologia para treino. E o varejo? Foot Locker (FL), Dick’s Sporting Goods (DKS) e, em contexto brasileiro, redes como Centauro podem se beneficiar indiretamente de maior tráfego e melhores condições comerciais durante a disputa entre marcas por destaque nas gôndolas e online.